Encontro do Solimões e Rio Negro


Passeio de barco para ver o Encontro das Águas. Solimões e Rio Negro formam o Amazonas.

Vista aérea do Encontro das Águas. Nem sempre as nuvens ajudam,

Porto de Manaus. 

Manaus vista de barco. 

Passeio de barco no Rio Solimões. Janeiro 2009.

A vitória-régia e o jacaré. 

Frutos da Amazônia


Frutos diferentes que conheci no mercadão em Manaus.


Na trilha da floresta


Caminhar na floresta amazônica é uma aventura. Vá sempre com um guia.

Um olhar para as copas das árvores. Foto: Ernani Fagundes. Janeiro de 2009.

Praia deserta no Rio Negro ao lado da floresta


Isso ainda existe ao lado da floresta... praia deserta no Rio Negro, Amazonas. Janeiro de 2009.


Anavilhanas, paraíso do Rio Negro


Vista de Anavilhanas, região do Rio Negro, Amazonas. Janeiro de 2009.

Anavilhanas, Rio Negro


O céu e o Rio Negro. Anavilhanas, Amazonas. Janeiro de 2009.

A Floresta Amazônica


Vista da Floresta Amazônica, Rio Mapiá, Borba, Amazonas. Janeiro de 2009.

Rio Mapiá, Borba, Amazonas.


Rio Mapiá, Borba, Amazonas. Janeiro de 2009.

Teatro Amazonas, Manaus.


Teatro Amazonas, Manaus. Janeiro de 2009.

Botos Cor de Rosa



Botos Cor de Rosa - Novo Airão, Amazonas. Janeiro de 2009.

Parque Nacional do Jaú, Amazonas


Parque Nacional do Jaú, Amazonas. Foto de Janeiro de 2009.

Shigeru Nakayama, o Eremita da Amazônia.



Shigeru Nakayama, o eremita da Amazônia, é o guia de Velho Airão e de passeios até a Foz do Rio Jaú. Janeiro de 2009. Esse senhor japonês é o único habitante da cidade fantasma de Velho Airão, no Amazonas. 

Ruínas do mercado de Airão Velho, Amazonas.


Ruínas do antigo mercado de Airão Velho, Amazonas. Janeiro de 2009.

Ruínas de Velho Airão, Amazonas


Ruínas de construção de pedra da cidade fantasma de Velho Airão, Amazonas. Janeiro de 2009.

A cidade fantasma de Airão Velho


Quadro da cidade fantasma de Airão Velho, Amazonas.

Rio Negro, Amazonas.


Curtindo o Rio Negro, Amazonas. Janeiro de 2009

Praia deserta no Rio Negro


Praia deserta às margens do Rio Negro, no Amazonas. Foto de janeiro de 2009.

Pedra Sanduíche, em Anavilhanas


Trilha da Pedra Sanduíche, em Anavilhanas, no Amazonas. Janeiro de 2009.

Na entrada da Floresta Amazônica.

Foto de janeiro de 2009, antes de fazer uma trilha na Floresta Amazônica, na região de Novo Airão, Amazonas.

Cidade de Borba no Rio Madeira, Amazonas.


Rio Madeira e a Floresta Amazônica


Dinossauro de Novo Airão



Ernani Fagundes, Dinossauro de Novo Airão - Amazonas, janeiro de 2009

Um índio ilustrado na parede



Ernani Fagundes , um índio ilustrado na parede em uma sorveteria próxima ao Teatro Amazonas, em Manaus, janeiro de 2009.

Palácio Rio Negro



Ernani Fagundes , Palácio Rio Negro , Manaus - Amazonas , janeiro de 2009

Selva e Água



Ernani Fagundes , Selva e Água , Amazonas , janeiro de 2009

De canoa no rio Mapiá



Ernani Fagundes , de canoa no Rio Mapiá , Amazonas , janeiro de 2009

Navegando no Rio Mapiá



Ernani Fagundes, navegando no Rio Mapiá, Amazonas, janeiro de 2009

Chuva no Rio Mapiá



Ernani Fagundes, chuva no Rio Mapiá, Amazonas, janeiro de 2009

Igarapé amazônico



Ernani Fagundes , igarapé amazônico, Borba - Amazonas, janeiro de 2009

Estátua de Santo Antônio



Ernani Fagundes , Estátua de Santo Antônio, Borba - Amazonas , janeiro de 2009

Igreja de Santo Antônio



Ernani Fagundes, Igreja de Santo Antônio, em Borba - Amazonas, janeiro de 2009

Nas margens do Rio Madeira



Ernani Fagundes, nas margens do Rio Madeira, em Borba - Amazonas, janeiro de 2009

Liberdade, Igualdade e Fraternidade

Paris, 26 de agosto de 1789 – Após dias de intensos debates, os deputados da Assembleia Nacional Constituinte publicam a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão,abolindo o feudalismo (a servidão), o dízimo eclesiástico e o poder divino dos reis. O documento de apenas 17 artigos legitima o fim do absolutismo e reúne todo o espírito iluminista que moveu a Revolução Francesa em direção aos ideais
de Liberdade, Igualdade e Fraternidade.
Diversas fontes históricas citam que a redação final da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão é coletiva em razão das emendas e apartes dos diferentes grupos envolvidos, mas consideram que o grupo monarquista constitucional– liderado por Mirabeau, Mounier, Malouet, Clermont-Tonnerre, Bergasse e Lally-Tollendal – teve menor influência que os iluministas moderados – liderados pelo Marquês de
Lafayette. A corrente americana de historiadores prefere valorizar o papel do Marquês de Lafayette (1757-1834), um dos heróis da Guerra de Independência Norte-Americana, entre 1777 e 1781, pelo fato de recepcionar Thomas Jefferson, embaixador americano em Paris durante a Revolução Francesa, e pelo
contato que Lafayette mantinha com os demais fundadores dos Estados Unidos, como George Washington, Benjamin Franklin, James Madison e John Adams.
Já a corrente europeia admite que o papel de Lafayette é importante, acrescentando, ao lado dos americanos, a amizade com o pensador britânico Thomas Paine. Porém, considera que a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão é fruto coletivo da influência do pensamento iluminista colhida pelos deputados das obras Do contrato social, de Jean-Jacques Rousseau, O espírito das leis, de Montesquieu (1689-1755),
Dicionário filosófico, de Voltaire (1694-1778), e O segundo tratado sobre o governo civil, de John Locke (1632-1704).
Independente da questão de autoria do documento, o importante é que sua sanção entre lágrimas pelo rei Luís XVI durante a invasão do Palácio de Versalhes, em 5 de outubro
de 1789, significou um grande passo da humanidade em busca do respeito mútuo e da tolerância entre os homens.
Este legado da Revolução Francesa em forma de lei chegou aos nossos dias como a principal matriz da atual Declaração Universal dos Direitos Humanos aprovada pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948 e adotada
por todos os países-membros da ONU, inclusive pelo Brasil.

Publicado em Indicador Jurídico - Janeiro de 2010
http://www.indicadorjuridico.com.br

Lenda platônica

Publicado em Aventuras na História (Editora Abril) - Março 2009
http://historia.abril.com.br/cultura/lenda-platonica-481001.shtml
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O Código de Hamurabi

Por Ernani Fagundes
O turista desavisado que tem a oportunidade de passar
pela sala três do Departamento de Antiguidades Orientais
do Museu do Louvre, em Paris, talvez gaste poucos instantes
contemplando um monólito de pedra de dois metros e
meio de altura exposto naquela galeria. Está ali o Código
de Hamurabi esculpido há mais de três mil e setecentos
anos na Mesopotâmia, região geográfica entre os rios Tigre
e Eufrates (no atual Iraque), considerado pelos gregos e
romanos como o mais antigo da humanidade, mas datado
atualmente como posterior aos códigos de Ur Nammu
(2050 a.C.), Eshnunna (1930 a.C.) e Lipit-Ishtar (1870
a.C.), seus precursores em Direito na região. A rocha retirada
do Templo de Susa (atual Irã) durante a expedição
do francês Jacques de Morgan, em dezembro de 1901, foi
levada para o museu, onde suas três mil e seiscentas linhas
de escrita acádica cuneiforme distribuídas em 46 colunas
foram traduzidas pelo abade Jean-Vincent Scheil.
Em seu reinado, o idealizador do monólito, Hamurabi
(1810-1750 a.C.) conquistou diferentes povos – sumérios,
acadianos, caldeus e assírios –, formando o denominado
Primeiro Império Babilônico. O código reúne 281
leis, sendo 34 casos de pena de morte e 12 de mutilações
corporais guiadas pelo conceito “olho por olho, dente por
dente”, que condicionava o tamanho do castigo equivalente
ao tamanho do crime. Esta máxima ficou conhecida
como lei de talião (Lex Talionis) e consolidou as tradições
orais das tribos, passadas de geração em geração, em leis
escritas. Embora hoje repudiada por organismos de Direitos
Humanos, na época a Lex Talionis significou um avanço,
servindo para coibir os excessos da vingança pessoal
e para transferir a decisão de justiça dos chefes dos clãs
(tribos) – muitos deles rivais entre si – para um juiz que
ouvia testemunhas. Em seu discurso na pedra, o imperador
diz prevenir a opressão do fraco pelo forte e para que
seja feita justiça à viúva e ao órfão. E, de fato, além dos
casos de morte e roubo, o conjunto de leis regia diferentes
assuntos: falso testemunho, injúria, difamação, casamentos,
amparo de esposas e filhos, regras para a agricultura,
a pecuária, a navegação, a medicina, a solidez de casas e
diques de irrigação e normas para a cobrança de juros e
indenizações.

Exemplos significativos que entraram definitivamente
para a História do Direito:

se alguém arranca o olho a um outro,
se lhe deverá arrancar o olho.
se ele quebra o osso a um outro,
se lhe deverá quebrar o osso.
se alguém parte os dentes de um
outro, de igual condição, deverá
ter partidos os seus dentes.

se alguém acusa um outro, lhe
imputa um sortilégio, mas não pode
dar a prova disso, aquele que acusou
deverá ser morto.

se alguém abre o seu reservatório
d’água para irrigar, mas é negligente
e a água inunda o campo de seu vizinho,
ele deverá restituir o trigo conforme
o produzido pelo vizinho.

se alguém dá em depósito a um outro
prata, ouro ou outros objetos, deverá
mostrar a uma testemunha tudo o que
dá, fechar o seu contrato e em seguida
consignar em depósito.

se alguém difama uma mulher consagrada
ou a mulher de um homem livre e não pode
provar, se deverá arrastar esse homem
perante o juiz e tosquiar-lhe a fronte.

se a esposa de alguém é encontrada
em contato sexual com um outro, se
deverá amarrá-los e lançá-los n’água,
salvo se o marido perdoar a sua
mulher e o rei, o seu escravo.

Publicado em Indicador Jurídico - Outubro de 2009
http://www.indicadorjuridico.com.br/

Super Interessante Guerra Fria já está nas bancas

A edição especial Guerra Fria, da Super Interessante (Editora Abril) chegou nas bancas em 25 de agosto de 2009.

Não deixem de ler meus dois trabalhos publicados:

O espião que queimava dinheiro (sobre o confronto CIA x KGB)

e O último tirano (sobre a queda do comunismo na Romênia).

Garanta seu exemplar na banca mais próxima. Até o próximo post.

Teatro Amazonas, Manaus


Teatro Amazonas, Manaus. Janeiro de 2009.

Inscrições pré-colombianas do Parque Nacional do Jaú - AM

Inscrição (figura feminina) em pedra fotografada por Ernani Fagundes em sítio arqueológico localizado nas margens do Rio Negro no Parque Nacional do Jaú, no Amazonas. Os desenhos são anteriores à chegada dos portugueses e espanhóis na América.


Um convite para a imaginação. Qual o significado dos desenhos ?

O que representam esses petróglifos ?

Na foto, se olhar atentamente poderá perceber 4 petróglifos, acima da linha d'água do Rio Negro.


A representação do ser humano é um tema recorrente nesse sítio arqueológico na entrada do Parque Nacional do Jaú. Os traços na pedra são ao mesmo tempo, simples e marcantes.

Com a cheia do Rio Negro, a maior parte das inscrições em pedra estão submersas. A melhor época do ano para pesquisar essas gravuras rupestres é entre outubro e dezembro, no período da seca. Segundo a historiadora Manuela Carneiro da Cunha, autora do livro História dos Índios do Brasil (Companhia das Letras) há necessidade de exploração e estudos em pelo menos 4 sítios arqueológicos no Parque Nacional do Jaú, num raio de 6300 metros em linha reta. Outro sítio importante para estudos é o da Foz do Unini, 56 km de distância da Foz do Jaú. Mas antes de viajar para lá em busca de fotografias, é preciso uma autorização por escrito do IBAMA para visitar os locais, fechado para turistas.

Napoleão Bonaparte e Hitler - Aliados no Mal

Publicado em Aventuras na História
http://historia.abril.com.br/gente/napoleao-bonaparte-hitler-aliados-mal-436272.shtml

Judeus na Segunda Guerra

Publicado em Aventuras na História
http://historia.abril.com.br/cultura/judeus-segunda-guerra-frank-se-deram-bem-435504.shtml

A mente dos nazistas

Publicado em Super Interessante
http://super.abril.com.br/cultura/mente-nazistas-446050.shtml

Pirataria versão 2.0

Publicado em Aventuras na História - Março 2009
http://historia.abril.com.br/cotidiano/pirataria-versao-2-0-480698.shtml

Como fazíamos sem mapas ?

Publicado em Aventuras na História - Fevereiro 2009
http://historia.abril.com.br/cotidiano/como-faziamos-mapas-479965.shtml

Dom Pedro II e suas duas mulheres

Publicado em Aventuras na História - Janeiro de 2009 http://historia.abril.com.br/comportamento/dom-pedro-ii-suas-duas-mulheres-477787.shtml

Antibush

Publicado em Superinteressante
http://super.abril.com.br/superarquivo/2003/conteudo_124235.shtml

Primeiras Cartas do Brasil: entre a fé e a aventura

Publicado em Aventuras na História - Agosto 2006
http://historia.abril.com.br/cultura/primeiras-cartas-brasil-fe-aventura-434765.shtml

A falta e o excesso

Publicado em Aventuras na História - Março 2006.
http://historia.abril.com.br/economia/papel-baixa-cambio-discurso-historico-rui-barbosa-falta-excesso-434597.shtml

Maria vai com as outras

Publicado em Aventuras na História - Novembro 2005
http://historia.abril.com.br/comportamento/maria-vai-com-as-outras-434364.shtml

Luanda é Nossa

Publicado em Aventuras na História - Junho 2005
http://historia.abril.com.br/guerra/luanda-nossa-434220.shtml

Brasil : ser ou não ser império

Publicado em Aventuras na História - Junho 2004
http://historia.abril.com.br/cotidiano/brasil-ser-ou-nao-ser-imperio-433687.shtml

Descoberta bíblica

Publicado em Aventuras na História - Setembro 2008.
http://historia.abril.com.br/religiao/descoberta-biblica-gruta-sao-joao-batista-436296.shtml

Tratado médico

Publicado em Aventuras na História - Agosto 2008.
http://historia.abril.com.br/cultura/tratado-medico-primeiro-estudo-brasil-436244.shtml

Artistas em fuga: Franceses no trópico

Publicado em Aventuras na História - Julho 2008.
http://historia.abril.com.br/cultura/artistas-fuga-franceses-tropico-436093.shtml

Nobres da terra

Publicado em Aventuras na História - Maio 2008
http://historia.abril.com.br/economia/nobres-terra-436003.shtml

Revolução de 1924: A revolução esquecida

Publicado em Aventuras na História - Setembro 2007.
http://historia.abril.com.br/fatos/revolucao-1924-revolucao-esquecida-435538.shtml

A Queda da Monarquia Francesa: Viva e morte ao rei

Publicado em Aventuras na História - Agosto 2007.
http://historia.abril.com.br/politica/queda-monarquia-francesa-viva-morte-ao-rei-435503.shtml

Peixeira afiada: a história dos inimigos de Lampião

Copie o link abaixo e leio o original no site da revista Aventuras na História
http://guiadoestudante.abril.com.br/estudar/historia/peixeira-afiada-historia-inimigos-lampiao-435439.shtml

Publicado em Aventuras na História - Julho 2007.
http://historia.abril.com.br/cultura/peixeira-afiada-historia-inimigos-lampiao-435439.shtml

Idade Média e suas conquistas

Publicado em Aventuras na História - Junho 2007
http://historia.abril.com.br/cotidiano/idade-media-suas-conquistas-435360.shtml

Sem fantasias: a Revolução Americana

Publicado em Aventuras na História - Abril 2007.
http://historia.abril.com.br/cultura/fantasias-revolucao-americana-435152.shtml

Torre de Babel portuguesa: a evolução do idioma

Publicado em Aventuras na História - Dezembro 2006
http://historia.abril.com.br/cultura/torre-babel-portuguesa-evolucao-idioma-434995.shtml

Entrando numa fria

Publicado em Aventuras na História - Novembro 2006.
http://historia.abril.com.br/cultura/lancamentos-livros-434964.shtml

Passeio no Campo

Publicado em Aventuras na História - Outubro 2006
http://historia.abril.com.br/cultura/imperio-vida-rural-brasil-gigantes-coracao-guerra-peloponeso-434871.shtml

Escravos dos EUA: sonho de liberdade

Publicado em Aventuras na História - Setembro 2006
http://historia.abril.com.br/cultura/escravos-eua-sonho-liberdade-434857.shtml

A Ponte das Turquesas: Uma cidade, três nomes

Publicado em Aventuras na História - Abril 2006.
http://historia.abril.com.br/cultura/ponte-turquesas-cidade-nomes-434618.shtml

As entrevistas de Nuremberg : Alma Nazista

Ernani Fagundes

Publicado em Aventuras na História - Novembro 2005.
http://historia.abril.com.br/cultura/entrevistas-nuremberg-alma-nazista-434374.shtml

Rubicão – O Triunfo e a Tragédia da República Romana: O poder em Roma

Ernani Fagundes

Publicado em Aventuras na História - Maio 2006
http://historia.abril.com.br/cultura/rubicao-triunfo-tragedia-republica-romana-poder-roma-434660.shtml

Jamais Ceder – Os Melhores Discursos de Winston Churchill

Ernani Fagundes

Publicado em Aventuras na História - Maio 2006
http://historia.abril.com.br/cultura/jamais-ceder-melhores-discursos-winston-churchill-434658.shtml

Pouso Forçado – A História por Trás da Destruição da Panair do Brasil pelo Regime Militar: De asas cortadas

Ernani Fagundes

Publicado em Aventuras na História - Fevereiro 2006
http://historia.abril.com.br/cultura/pouso-forcado-historia-tras-destruicao-panair-brasil-pelo-regime-militar-asas-cortadas-434578.shtml

Farinha, Feijão e Carne-Seca : Água na Boca

Ernani Fagundes

Publicado em Aventuras na História - Janeiro 2006.
http://historia.abril.com.br/cultura/farinha-feijao-carne-seca-agua-boca-434508.shtml

Voo da Morte

Ernani Fagundes

Publicado em Aventuras na História - Julho 2005.
http://historia.abril.com.br/fatos/voo-morte-434256.shtml

Madeira-Mamoré: inferno verde

Ernani Fagundes

Publicado em Aventuras na História - Abril 2005.
http://historia.abril.com.br/cotidiano/madeira-mamore-inferno-verde-434173.shtml

O Brasil e o vizinho do lado

Ernani Fagundes

Publicado em Aventuras na História - Março de 2005.
http://historia.abril.com.br/cultura/brasil-vizinho-lado-434084.shtml

Três mil anos de filosofia

Ernani Fagundes

Publicado em Aventuras na História - Setembro de 2004.
http://historia.abril.com.br/cultura/mil-anos-filosofia-433776.shtml

Mãe África

Ernani Fagundes

Copie o link abaixo e leia o original no site da revista Aventuras na História
http://guiadoestudante.abril.com.br/estudar/historia/historia-cultura-afro-brasileira-mae-africa-435910.shtml


Publicado em Aventuras na História.
http://historia.abril.com.br/cultura/historia-cultura-afro-brasileira-mae-africa-435910.shtml